Fonte: amigodahistoria.blogspot.com

Quase metade das cidades falha na prevenção de desastres

É um número alto, que assusta ainda mais quando nos deparamos com outro dado: quase metade (48%) dos municípios não possuem instrumentos de prevenção e gestão de riscos destes fenômenos.

Embora sejam comumente classificados como ameaças naturais, enchentes, alagamentos e processos erosivos não podem ser dissociados de processos socioeconômicos e culturais.

Ocupação irregular de encostas, margens de rios e desmatamentos, por exemplo, elevam o grau de vulnerabilidade das cidades e sua população.

As consequências são nefastas.

Para se ter uma ideia, as inundações fortes, como as que atingiram a Região Serrana do Rio de Janeiro, no começo de 2011, foram o tipo de desastre mais registrado, com 13.244 ocorrências nos últimos cinco anos.

Detalhe: os desastres que ocorreram em áreas de ocupação irregular respondem por 19,5% das áreas com enxurradas ou inundações bruscas.

“O processo de degradação ambiental ou de intervenção humana sobre os ecossistemas resulta no aumento da frequência e da intensidade dos fenômenos naturais ou mesmo pode dar origem a perigos naturais onde não existiam”, destaca o estudo.

O IBGE pesquisou a existência dos instrumentos de planejamento e de gestão de risco ou fatores de prevenção, responsáveis por diminuir o grau de vulnerabilidade das cidades.

Ao todo, foram pesquisados 12 instrumentos de planejamento capazes de aumentar a resiliência dos municípios.

Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2014/05/02/104917-quase-metade-das-cidades-falha-na-prevencao-de-desastres.html





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